sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

1° DE JANEIRO DE 2010, e mais um ano começava, sem mesmo saber ao certo o que era uma ressaca a cabeça explodia, 24 horas acordado era minha táctica de todos os anos. E sem ao menos saber o que mais um ano preparava para mim, eu mergulhei, só que com uma pequena diferença dos anos anteriores, foi como se meu presente de natal fosse uma caixa de coragem, arrisquei - me em contratá - la para ser o meu melhor brinquedo o ano inteiro. Sempre uma parte me impulsionava mais outra mais forte freava - me, esse ano com a tal " CORAGEM" desafiei - me a dar o pulo no abismo e esquecer completamente da minha consciência. Tive a capacidade de experimentar toda e qualquer tipo de emoção passageira e essa foi a minha passagem para o mundo novo, algo que eu sempre idealizava, um arco - íris bem colorido, brilhos e risos. Me identifiquei com tudo, me joguei e me iludi, sem medo de roubarem o que de mais precioso eu tinha, me abri. Alucinei - me com pecados vulgares, e sem medo de queimar - me, com o fogo fui brincar. Só que o menino que estava deslumbrado com algo novo esqueceu que o tal coração continuava o mesmo, que os ideias eram as mesmo, as princípios ainda estavam ali. E o "intocável" foi tocado por mãos fortes e perigosas, por sorrisos falsos e indecisos, por olhares criminosos e imprecisos. O mundo novo ainda continua com o garoto, mais a mascara que foi sua protecção por inúmeras vezes se esvair ou, foi jogada em qualquer lugar. E todos agora viram que o garotinho havia se transformado e já estava com ideias firmes e próprias, que já saberá bem o que quer comer, com quais brinquedos que quer brincar. Um ano se passou, onde sentimentos foram expostos, descobertas foram feitas, mentiras foram aprovadas, feridas foram expostas, amores foram falsos, amigos foram desfeitos, preconceito foi confirmado, rejeição foi imposta, vento foi forte, maré foi alta. Me arrepender de um ano onde vivi as sensações mais explicitas ? Onde pude crescer com os meus próprios caminhos? Seria hipócrita se não desejasse viver esse ano mais uma vez. Só que o tempo não volta e daqui poucos dias mais um ano se começa, só quero estar certo que estarei preparado para mais uma nova caixa de presentes, mais uma surpresa, onde o céu é o limite. E QUE VENHA 2011.
                                                                              Richard Lins.
Se você não consegue lidar com os limites dos outros, é porque você não consegue lidar com os seus limites. A rejeição é um processo de ver-se. Toda vez que eu quero buscar no outro o que me falta, eu o torno um objeto. Eu posso até admirar no outro o que eu não tenho em mim, mas eu não tenho o direito de fazer do outro uma representação daquilo que me falta. Isso não é amor, isso é coisa de criança.Amar alguém é viver o exercício constante, de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.

sábado, 18 de dezembro de 2010

  Uma vida, passando horas e horas em devaneio, só que sonhar pra mim não dava mais eu precisava viver, tornar = me mais forte em pensamentos insano que me levavam á qualquer lugar que eu pudesse imaginar. E eu fui com a mentalidade mais tola, com as pernas bambas, e inseguranças tolas. A minha ansiedade me fazia pular várias etapas vários momentos, não me contentava com qualquer coisa pouca que eu vivia, eu queria me entregar, me jogar em qualquer buraco, me fazer refém do mundo que me via como um idiota, querendo perder - me  com maravilhas sem gosto. Coloram uma venda em meu rosto onde tudo era muito lindo, muito confiável. E eu fui me envolvendo, quando já não tinha mais espaço para esconder - me, a proposta foi maior, me fantasiar, criar um ser. trocar completamente de vida, viver 2 em 1 ? completamente impossível. E fui colocando máscaras que não deixava eu me mostrar, e quando minha vontade era de tira - las precisando que as pessoas vissem o brilho nos meus olhos, vissem a minha expressão. já era tarde não saia, mesmo que o meu choro fosse o suficiente para fazê - lá descolar. Tive que me acostumar, me envolver com mentiras que se enlaçavam em seus braços. Cada vez que eu mais me conhecia, eu inventava uma mentira para tapar - me e ninguém percebia meu crescimento, minhas mudanças. Até o dia que as pessoas percebem que não existe mais o brilho incerto a ingenuidade. e é duro, há eu sei como é duro as pessoas idealizar sobre você uma pessoa que não existe mais, só que ninguém pode viver por ninguém. Me senti morto, á tantos olhares tantas criticas, tantas ofensas. E a tal ideologia, o tal "diferente" estava sendo exposto a um mundo, que não percebe que as coisas não são mais como antes, não percebem mudanças, um mundo que julga que ignora que vira as costas. Um mundo que te oferece doces para te envolver e te mata só em virar as costas. As vezes meu único pedido é que a morte seja mais rápida, e acovardo - me não tendo coragem te me tirar, o que é meu.
                                                                          Richard Lins.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A junção do amor e do prazer me fez um homem formado, com pensamentos firmes e decisões tomadas, não se muda o que é pra ser. O destino me leva á lugares onde meu consciente não consegue acompanhar. E assim vou vivendo, me fazendo forte por cada tombo que eu tomo e sei que no final tudo irá se juntar. Meu coração transborda amor, por pessoas, por lugares, pela fé. Não julgo ninguém pois a trajetória de cada um, cada um que tem que julga - lá. Por mais sensato que eu seja, as vezes algo maior que eu grita por coisas que não são favoráveis aos olhos dos ditos normais.
                                                                          Richard Lins. 

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Sou feito da junção do amor e prazer, entre o imposto pelos homens que se fazem juízes de uma lei quadrada, onde priva os sonhos de serem buscados. Eu vim para provar que o bem e o mal pode se esbarrar entre idas e vindas. Me considero um cordeiro que se perde e busca as delicias pecaminosas. É eu me perdi, entrei na contramão, degustei pecados bons e alucinei - me com eles. Eu vim para ser de todos, de quem me quiser, pra quebrar com as barreiras e qualquer tipo de preconceitos. Anjos e demônios me seguem, me impulsionam a seguir nessa grande lombra chamado: COTIDIANO
                                                           Richard Lins.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Bolha

Quando criança ganhei um solta - bolha, sempre que podia, colocava aguá e sabão e ia soltá - las. Era algo livre, como se aquelas bolhas fossem buscar a sua felicidade onde queriam, eu geralmente tentava acompanhá - las só que eram tentativas frustradas, pois elas sempre iriam mais longe que eu pudesse imaginar e se perdia na imensidão do céu. Fui crescendo, e deixei de lado aquele brinquedo, mão só aquele mais todos que me faziam companhia na época de muleke. Meu ideal não era mais juntar cartinhas, quebrar brinquedos, sofri uma mutação e nem eu tinha reparado, o mundo não era o mesmo, o ciclo de amizades, os amores. Eu estava exposto ao mundo, e sem medo, talvez com uma certa infantilidade eu mergulhei, subi no penhasco mais alto, abri os braços sem receio algum e me deixei levar pelo prazer da minha pele, eu estava disposto a experimentar todos os pecados que me convém, e foi assim que eu comecei mais mais uma etapa da minha vida, me deixei levar por pessoas que eu não julgo como más nem boas, nem influências, mais estavam ali comigo, dando as mesmos passos incertos que eu. Eu não conseguia me apoiar á nada, meu coração que já sofrerá decepções hoje estava fechado a qualquer sentimento, eu só precisava estar favorecido no mais não importava com nada, nem mesmo se aqueles momentos intensos pudessem me levar á algum lugar, eu só queria viver. Tive experiências ótimas, outras nem tanto, pude conviver com pessoas que queriam meu bem e outras que só queriam aproveitar de um rosto novo. Vivi, até o dia que fui descoberto, até o dia que repararam que o menino tinha crescido, que o verdadeiro Richard foi exposto, fui privado de ter uma vida " SOCIAL " e resolvi me colocar em uma bolha, foi necessário muita água, meu choro foi o suficiente, lágrimas e sabão, me coloquei dentro dela, foi algo doido, tive que ser firme para não desmoronar, para não morrer com uma dor que vinha do peito, até a alma. Não estava sofrendo por causa da saudade da vida que estava levando, sofria por fazer as pessoas que eu amo sofrer também, tendo a certeza que a minha mudança seria insiginificativa, e o que era meu era meu, minha comigo desde os tempos que eu tentava acompanhar a bolha. Bolha essa que hoje é meu lar, para me achar, para podre  assumir para eu mesmo quem sou.
                                                          Richard Lins.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

“É diferente falar de uma pessoa que está em mim, mais se embriaga de todos os espiritos que o convém. Sofro uma constante mutação que vai e vem. Não tenho caracteristicas fixas, nem quero, prefiro levar a vida conforme a batida do som, conforme o pulsar do coração. Não tente desvendar - me, não perca seu tempo, eu sou apenas uma incógnita buscando o melhor caminho para ser feliz. ” (Richard Lins) 

domingo, 10 de outubro de 2010

1 mês de namoro hoje \o // texto escrito de sábado (09/10) pra domingo (10/10) - madrugada.

Não sei ao certo o que te trouxe pra mim, talvez tenha sido o cheiro de nosso amor que vigorou e vigora todas as noites, a cada batida de som, cada grito, meu coração pulsa por ti. Te queria constantemente, á cada música, cada verso a tua face me vem a cabeça.E o fogo abrasador subia pelo meu corpo. Não sei qual sera o nosso futuro, nosso destino, se ainda terei teus cheiros todos os momentos mesmo com as doses do destilado mais barato. O som acabou, as pessoas desconhecidas se dissolveram junto com os gritos do rock mais pesado, me vejo sozinho em um quarto azul, e mais uma vez os pensamentos estão contigo. O céu desenha - te pra mim, e mesmo não te tendo, eu posso sonhar com o seu mais profundo beijo.
                                                             Richard Lins

sábado, 11 de setembro de 2010

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Sutilmente uma vontade louca, se sentir o gosto de sangue na boca. A morte seria mais viável agora? Já me faço morto, não desejando estar em um mundinho – nojo. Perco – me com tanta corrupção, não tendo vontade de ajudar o próximo, pois sei que não tem mais chances dos homens se tornarem bons. Arruinados se fazem. Com uma paciência divina, penso se viver em espírito será melhor que ter uma carne regada por pecados, e alicias. Os anjos e demônios que me acompanhavam até agora, sentiram o gosto bom do oposto e me deixaram, para viver a promiscuidade, que eu mesmo o ensinei. Não me olhe assim, eu nunca fui exemplo de santidade para ninguém, sempre gostei de sentir o destilado em meu sangue, e a fumaça do cigarro em meus pulmões, me fazer ficar menos lúcido em um núcleo sujo, onde estão matando por dinheiro. Minha vida, se transformou em algo monótono, tenho vontade de gritar o mundo e viver uma tal ideologia de liberdade de expressão, mais minha voz é só um pequeno ruído, no meio de tantos ordinários que tentam sufocar – me por querer um mundo diferente. Meu ódio se transforma em uma subta vontade de atirar – me do penhasco mais próximo. Me mate se for capaz, seria o mais favorável, só me deixe ver seus olhos antes e agradecer a tamanha compreensão.
                                                                     Richard Lins.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Para alguém especial :D ²

No fim do poço, fazia - me merda no meio de tantas maldades , me abria a experimentar pecados, e estava disposto a cair nesse mundo impetuoso. Mas der repente como mágica o céu nublado começa a se refazer, e em glória um sol resplandescente surgia. Olhares, sorrisos me fazem esquecer os hipócritas que insistem em me destruir. Um reencontro lindo e novamente sinais ajustados os detalhes para cada passo se fazer surreal. O destilado, não mais para acabar - me em lágrimas e solidão, mais para tirar a capa vermelha de invisível em meu rosto, meio tímido mais uma vez, mão gelada, pernas banbas, risos verdadeiros. Estava ao lado da pessoa que fazia - me feliz simplesmente por encostar em mim. O prazer de estar do seu lado é inexplicável.  amiga que mais uma vez quebrava o gelo (e se molhar com ele também)se fazia presente, e se fará, até os fins do dia. Palavras sem sentido jogadas ao vento, fazem - nos caminhar por alguns instantes, cara á cara, meio sem graça, ouvindo tambores vindo do coração, naquela árvore, que era ponte entre a terra e o céu e ao encostar - nos nela, nos elevamos. O mundo simplesmente já não exista, e ali era só nós e a árvore *_*, um beijo de doce, uma língua leve, uma troca de sentidos e emoções, o chão não mais existe, foi como os nossos espíritos saíssem de nós e se glorificassem com os abraços dados. Dei o meu melhor, só não sei se correspondi quão perfeito aquilo se fazia pra mim. Foram um dos momentos que senti uma paz nunca sentida antes, verdadeiramente eu estava completamente embriagado de uma alegria infinda. A noite se fazia azul como tudo que se refere a nós. Voltando para a realidade, não sei se meu sonho se concretizou ou se realmente estava dormindo. Só sei que ao levantar sentia o cheiro de Dolce & Gabbana em minhas mãos.
                                                                        Richard Lins.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Broken :x

Se afaste, será melhor assim, eu preciso de uma noite de drogas, quem sabe assim eu consiga matar o demônio que vem me visitar todas as noites, perturba – me, e feito um cão espancado me escondo de todos. O mundo não me dá espaço, pessoas falsas que se dizem apaixonadas, para aproveitar de um prazer momentâneo.Não topo mais isso, não quero mais. Chega de ser usado e ser tratado que nem um saco de merda. Devolva – me esse copo, preciso me acabar em ressaca. talvez assim eu compreenda essa mundo ordinário. Deixa – me em paz, preciso me recolher ao som dessa música triste, e chorar meus amores não correspondidos, minhas putas histórias de amor, que sempre acaba antes mesmo, de selar um elo de amor. Não brinque assim comigo, meus sentimentos irão se transformar em desgraça e te consumirão com uma dor intensa, e mesmo com pena, não poderei fazer nada. Quebrou, despedaçou não adianta tentar colar, eu seria tolo em acreditar que voltaria. Deixa – me sozinho com meu cigarro, só peço para que não me atormente. Vá e não volte, seja digno de honrar suas palavras, não quero mais ser brinquedo em mãos tão infantiz e ridículas, devolva - me sonhos, e pegue esses pesadelos que se faz presente desde a primeira vez em que me decepcionei. CANSEI, leave me alone, cutting myself trying to glue the broken. :x

domingo, 5 de setembro de 2010

:D

Embriagava - se de uma noite bem escura, sozinho pelas ruas obscuras onde até a lua se escondera, silenciosamente ele buscava sangue, pedia sangue. Olhos bem vermelhos, meio chapado de tanta necessidade de carne. Por poucos minutos sentimentos vieram o visitar, mais não conseguiam tirar aquela subta vontade de se alimentar do doce, da alma e dos prazeres de outra pessoa. Inconsequentemente seus olhos se fixam na moça que também se fazia só, em meio á noite, a vontade de possui - la era radiante, mais esperto se fez e foi conquistando - a. Um belo sorriso e um pedido aceito, ele estava alí caminhando com a timidez notável no sexo oposto, não sabendo do perigo a moça se soltava e se encantava com aqueles lábios vermelhos. O cheiro do sexo oposto, atirava os instintos animais, e a vontade de toma - la de uma forma avassaladora só aumentava, nem ele sabia como ta se segurando, voz pluma, um toque gelado e um sorriso chamativo, fez que a moça o convidasse para se servi com um "chá" na cama (6). O prazer daquela relação suada, era nítido em sua face, ela urgia de prazer, arrepiava - se toda, um gemido gostoso e a morte certa. Ao final do seu prazer, juntamente com o sono da bela, uma troca, subtilmente mordida, o prazer invertia - se e se instalava nele, alegremente sentia o gosto enferrujado do sangue. A mudança sonora repentina, de gemidos de prazer, para sons desesperados, era notável na flor, os dentes grandes iam adentrando em sua carne, e ao contrário dele lágrimas caiam dos seus olhos. Quando já não tinha mais sangue, seca como um pau, ele saia mais uma vez com a sensação de satisfação, mais um dia de sangue tinha se afirmado.
                                                             Richard Lins.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

E mais uma vez eu estava trancado no banheiro, debaixo de uma água fria que queimava - me, alucinado com as Drogas de uma noite onde foi dados os beijos mais sem gosto, e os sorrisos mais falsos. Eu estava surtando em meu próprio núcleo, que eu mesmo escolhi. O mundo não para por instantes, não mesmo. Olhos fitam - me com a impetuosidade, onde chicoteavam - me por ser tão inútil e fraco. O efeito do êxtase passa e a vontade de morrer me vem a cabeça, acovardei - me em deixar algo tão ímpio me destruir. Por segundos penso em meus pais que sofrem atrás de uma porta, aliás eles são os culpados ou não de tanta avassalação. Definhando - me estava, o sangue saia em forma de lágrimas secas por um sol vagabundo. O gosto amargo que se faz presente em minha boca, com o vomito saem todos os sentimentos de grandeza que já não se instalam mais em mim. Já é tarde e mais uma vez eu não consigo dormir por causa da RESSACA MORAL.
                                                                          Richard Lins.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Para alguém especial :D

E mais uma vez eu estava ali, iludindo - me em um mundo irreal onde pessoas hipócritas só precisam de uma orgia descomunal. E novamente procurava algo  em que todos iriam me machucar, e aproveitar de uma situação de descoberta para gozarem de mim. Só que por misericódia talvez, hoje seria um dia diferente onde trocas de confidências se uniram em um elo inacreditável, jamais visto antes, seu jeito despertou - me algo que estigma - me a conhecer o brilho de teus olhos. Idôneo, instala - se em mim de uma forma meiga e carinhosa, mostrando o valor que a muito tempo não via em mim, a vontade de sentir pelo menos o toque de sua mão aumentava - se, e porq não tentar ?. Mostrou - me que a cor azul estava presente não só em paredes de um quarto misterioso, mais também em minha voz. E o afecto iria crescendo, e um tal medo também, o que começa rápido, termina rápido, só que esse ditado não conseguia se instalar em nós. Encontrava - me na espera de algo que não saberia descrever, um frio na barriga, mãos geladas, garganta seca e no máximo uma amiga ali pra quebrar o gelo. Envergonhado eu me encontrava e o similar se fazia presente ao meu lado. Observava seus traços, seu jeito calado, seus olhares incertos, e um papo bom e leve. A ideia de timidez não se instalava mais ali, um cabelo macio, um olhar encantador e preciso, um sorriso surreal. A lua iluminava as 2 horas de puro prazer, mesmo não havendo toques de caricias, essa troca de experiência me excitava mais que atos maliciosos. Na presença de dois gatos, ou talvez anjos que estavam ali para velar tamanha compreensão de palavras. Palavras jogadas ao vento e uma deliciosa lasanha onde eu não sabia quem era os ingredientes. só que estava com um gosto de quero mais. (:
A despedida um abraço e a certeza que ali estava nascendo algo sincero e certo. Palavras não conseguem descrever o que foi essa noite. E aqui um ponto final não seria cabivél, só a certeza que terá uma continuação.
                                                       Richard Lins.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Conto erótico :D (AULA de literatura)

No Banho, eu me proporcionava prazer, aprofundando no conhecimento do meu corpo, pensando no "pornô" de mais cedo. Terminado, enxugo - me e coloco minha melhor peça. Eu realmente me queria mais que tudo. Ali na mesma mesa que se faz minhas todas as "sextas", sento - me e pego o de sempre, meu uísque falso. O clima pub, sempre ótimo, musicas ambientes entrando pelos meus ouvidos. Ouço uma pluma voz vinda do balcão, não me exitei em olhar, via um ser descolado, calça que desenhava o corpo, o frio se mostra em uma jaqueta jeans, e all star, as molas de seu cabelo puxava a minha mente a desvendar o enigma de um rosto não visto ainda. Levantei - me já meio tonto, peguei meu copo, o meu companheiro, e fui até o balcão. Sentei - me sem olhar para os lados, tentei imaginar o que realmente seria. Pedi mais uma dose, para chutar a timidez pra fora, meus instintos pulavam, porém, a vontade de desvendar o mistério era imensuravelmente maior que eu. Tomei o ultimo gole daquela rodada e repulsóriamente olhei para o lado, não me lembro muito de sua face, culpa do destilado em meus sangue, destilado esse, que também não me deixava ver a sexualidade, via embaçadamente uma boca carnuda e rosada. Um "OI" meio tímido ainda foi lançado, e solto no ar, meio desajeitado em comparação ao comprimento de um sorriso incerto, causado pelo esboço da pessoa. Eu realmente não sabia mais o que falar, e efeito das varias doses do destilado surgiam e tudo se multiplicava. Novamente pedi para anotar na caderneta, se ainda houvesse espaço. Um pouco receoso, convidei algo que se fazia presente ao meu lado para sentar - se comigo sobre o meio - fio. Fácil como algo fazivel, aceitou e já foi se deslocando até a porta, na calada da noite o ser se fazia quieto e me excitava só com o ato de sorrir, e eu imaginava como seria tudo debaixo daquela roupa, que agora não era mais o foco principal. No meio da minha fala, meio receoso, o corpo perguntou o que realmente eu queria para aquela noite, em resposta, simplesmente beijei - lhe. Meu Deus o que estava acontecendo ? Nuvens cobriram meus pés, não sei se o céu se faz presente aqui ou levitei - me. Aquele gosto de nada, se fazia doce em encostar em minha língua. Levemente levantei minha mão, e os caixinhos que me puxaram, estavam agora sobre o meu domínio. A maneira em que entregava - se ao meu beijo via que sua excitação aumentava. Sugava - me com aquele beijo, todos meus sentimentos de prazer. Tudo se desapareceu, e por mais 10 minutos ali nós ficamos, e foi construído ali uma vontade louca de querer - lhe mais e mais. Quando terminamos aquele beijo, estava em um lugar, que não não dava para decifrar muito bem por causa da escuridão, mas me lembra - me o quarto. Antes que tivesse tempo para respirar, me envolve com um beijo, vi que suas mãos meio grossas estavam gananciosa mente querendo conhecer todo o meu corpo, eu acariciava lentamente, sentindo o sangue passar em suas veias. Lentamente aquele corpo tirava minha blusa, minhas bochechas queimando estavam, perco totalmente o sentido. Resolvi me entregar de vez. Retribuí a carícia tirando também aquela capa que escondia seus seios. Descendo ela chupava - me como vampira, consumindo todo o meu sangue. Deitou - me na cama e rapidamente deitou - se em cima de mim, não me deixando desistir de nada. Eu não queria escapar, e me fazia lúcido para lembrar de tudo. Seus lábios malhados deslizavam sobre mim ardentemente me beijava, agora não mais como anjo. Fazia - me refém do seu corpo, e suas mãos bobas não tinham censura, e queriam conhecer sem excessão cada curva minha. Já estávamos despidos, sem perceber como tudo tinha acontecido, seus gemidos eram músicas para meus instintos, o cenário se transformava, o que antes era céu agora queimava em chamas. Meu pecado entrava em um pecado escumunal, e o corpo que eu estava invadindo gritava, mais não de dor, o prazer rugia e balançava - se no vai e vem. E lá se fora 30 minutos, estava prestes a liberar e excitação da noite inteira. E o prazer contido em mim, foi expulso por um gozo de vida. Corpo mole, ainda no escura pego meu cigarro e relaxo. Cedo ao abrir os olhos vejo um vulto dele, ou dela não sei exactamente quem era, deixando ali. E a única lembrança foi seu cheiro em meu corpo.
                                                                               Richard Lins.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

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Ideias soltas no ar, saindo de algo que não é mais meu. Por que tá tudo mudado em mim ? Me tornei um monstro sem estrupulo, onde demônios se fazer presente em mim. E aí de você se tentar me exorcizar, eu quero ser aquilo que me convém. No peito coração torna - se pedra onde amor não mais vigora. Meus instintos pecaminosos pedem sangue e eu quero você. Não tem mais palco e a plateia já se foi, agora já posso tirar a capa que me faz hipócrita entre todo. Me apego em uma garrafa de álcool que se destila em mim, e a minha carteira de cigarro. Eu não consigo chorar, nem sorrir, neutro assim como o ar me sinto invisível, onde per feições não me merecem, eu não sou digno de ter algo para chamar de MEU. O pecado me mostrou as delicias que esse mundo nojento tem e me faço refém dessa orgia. A pedra pulsa, a lua ergue, os cachorros rugem, é hora da caça.
                                                                                         Richard Lins.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

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Loucamente ela vinha em minha direcção que fazendo refém dessa necessidade louca de me ver escreva de seu amor. Ela vem me buscar mesmo que escondido esteja, e mesmo fazendo - me de morto seus instintos me descobrem. Ela me impulsiona a me desconectar dos meus princípios, e rouba os meus pensamentos bons. Trata - me como um animal, e se sobrepõe a mim como uma devoradora e acorrenta - me, e eu tentando escapar, pega - me mentindo com o olhar. Usurpar - me até fraco eu me encontrar, e quando estou me rendendo a tanto tormento e em entrego a essa insanidade avassaladora, me chuta como um lixo, e rasga meu coração só com o partir, deixando um simples ato de saudade.
                                                                    Richard Lins.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

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PARA... O que está acontecendo ? Por que todos estão me olhando com essas caras meus Senhores ? Só porque eu fartei - me de um prazer sobre natural. Quando me vi já estava na contra mão, perdido, e volta mais não tinha. Minha mente queimava com a intensidade da lava de um vulcão. E o mundo para, e elí só era eu e ela sem ninguém e sua boca insaciavelmente eu queria pra mim. E meu corpo foi entregue á uma força maior que eu. Começava uma nova vida, cheia de loucuras, pecados e trevas, mais talvez isso seja minha luz. Definhando - me o coração não mais estava, e sentia no quarto o gosto bom que o similar tem. E quando eu queria me arrepender, desistir, você vinha e me fazia entregue á algo insano. Escachado eu estava, e o inferno passava a ser céu, o fel se transforma em mel que me sacia. Loucamente eu queria mais e mais, o mocinho estava se transformando em lobo mal. E eu não mais adormecia o Homem que em mim sempre quis devorar - te com a fome de um leão, que dá gloria da sua alma se embriaga. Sabia que quando saísse do céu que se fez em meu quarto, o mundo não seria o mesmo, as pessoas não iam se colidir com o bem olhando pra mim, e o menino que brincava do rol do prédio, agora só quer fogo na escada, e não é mais um sorriso que lhe agrada e sim o prazer que o corpo pode proporcionar, e não liga para a sociedade hipócrita que tenta lhe impedir de viver seu mundo descomunal. E agora só quer fumar seu cigarro e ver as transformações que vem com a fumaça, fazer do inferno o seu paraíso :D
                                                                      Richard Lins.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

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Não desperte o Demónio que está em mim querida, não quero ver - te sofrer. Se ele acordar dó de ti terei, irei atazanar teus sonhos, destruir seus pensamentos, penetrar em tua alma, irei devorar - te, manipularei você para cometer os piores erros. lados obscuros, vou guiar - te até as trevas, e sugarei todo seu sangue. Roubarei o teu coração e só assim me fortalecerei, vou te levar a lugares inabalável, Registrarei em ti o meu nome, pintarei - te com as minhas cores, e enfim  serás minha.
                                                                           Richard Lins.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

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Por muito tempo usei essa capa de cordeiro, mas agora não dá mas, não é minha escencia, a aureola caiu, e hoje, eu só quero mergulhar nesse mar de perdições e experimenta todos os pecados que me convém. E a felicidade irá vigorar, é só eu entrar que sinto a sensação rude de alucinações, onde me encontro normal. Transforma - me em vários espíritos que são incógnitas em uma sociedade hipócrita de cabeças quadradas. Me vejo um leão que quer devorar - te, e se sentir maioral ao ver - me no controle de sua alma. Quero me perder e ter consciência que não sairei mais desse lixo de mundo. Me encontro em meio á tantos perdidos que comem meus pensamentos, e me consomem como uma droga, desejam - me cada vez mais querendo me fazer perdido, induzindo - me á contra - mão, fazendo - me o ser mais orrento, e cordeiro não serei mais.
                                                                        Richard Lins.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

...

Envolva - me no teu mel, ensina - me a gostar do gosto do seu beijo, faça - me sentir tuas mãos, induza - me a gostar do prazer que teu ser pode me proporcionar, e assim quem sabe assim eu serei teu, eu me entregue a você, mais conquista - me. Tente me convencer que você é algo que preciso pra mim, que nosso corpos se cruzam e que o bater do coração seja igual, que ao deitar, tua mão é a que segurarei. Acenda - me o fogo do prazer, e faça eu sentir o cheiro gostoso que o oposto tem. Penetre em meus pensamentos e comece a fazer parte de mim, do meu dia, venha em minha mente e transforme meu coração. Quem sabe assim, só assim serei teu.
                                                                          Richard Lins.

sábado, 14 de agosto de 2010

Para Isadora (L, ficou feinho porq fiz rapído, mais é com amor. TE AMO.

E meu mundo já não saberia sobreviver sem você. A distância é só um elo entro o céu e nós, que olhando pra lua te imagino olhando também, e vejo que tudo é real. É tão surreal quando falo com você que mesmo sem te tocar, sinto - te presente nos ventos mais fortes, nas nuvens desenhado nosso amor. é algo inexplicável que faz - me flutuar, perder o chão, me sinto fora de mim em mencionar teu nome. E só eu e você sabemos o que passa em nossa mente quando trocamos aqueles carinhos ardentes, espero insaciavelmente o dia que aqui denovo de terei, e sóbrio quero estar para poder comprovar esse furacão que torna - me mais forte e mais fraco. Um jogo de sentimentos que veio nem sei de onde, mais o que importa ? Se agora o imaginário se torna mais real que o possível.
http://www.youtube.com/watch?v=acvIVA9-FMQ
                                                                               Richard Lins.

um dia de sol *_*

Eu só queria um dia de sol para abrir meus olhos, e deixar tudo clarear, deixar os raios do sol penetrar - me, deixar que tua luz apague meus pensamentos, apague meu passado, me ilumine para que alguém perceba em mim o que você não percebeu. Um dia de sol para quebrar o gelo e as magoas do meu coração, para secar as lágrimas derramadas, para me erguer denovo. Um dia de sol que me faça abrir totalmente os olhos e ver além dos horizontes, do status, além de um rosto de um sorriso, quero ver o coração, ver o que o mundo tem pra me dar. Um dia de sol que me faça eu me amar, e ver em outra pessoa o que eu busco pra mim.
                                                                                   Richard Lins.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

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Eu ainda te sinto em mim é algo que vai além te tudo, não é amor, mais a maneira com que ele me pegou, eu tento fugir de tudo e de todos para não te ver em outra face, e quando eu já não procurava mais o Demônio que me lembra você me vem a cabeça e faço coisas jamais admiciveis. Você, simplesmente você me faz querer experimentar o pecado da carne, entrar em um mundo obscuro, onde todos já estão queimando em chama. O pior é que meu desejo é entrar e não sair mais, e ter sempre esses pensamentos pecaminosos, ordinários. Só peço que você que vê minha situação me tire desse inferno que se chama amor, onde tento sair mais quero ficar. E a desgraça vai me consumindo, e eu não acordo mais.
                                                                           Richard Lins.

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E eu decidi que te hoje em diante vou pensar mais em mim, quero mergulhar em um mar de loucuras, onde nem o ser mais normal consegue sair sã. Espero que o que eu sinto seja apenas fase, mais mais que se for que demore a passa. A lombra do mundo tá conseguindo me pegar, e eu já estou tão enfeitiçado que não consigo e não quero sair. Quero me embriagar de ilusões, de felicidade onde só consigo quando estou com RESSACA MORAL. Não quero me importar com o que as pessoas vão dizer de mim, enquanto elas estão preocupadas comigo eu estou vivendo, sentindo o gosto amargo, mais gostoso da vida. Quero me aventurar em coisas impossíveis. Me ver livre para fazer o que eu quiser, e no final espero que dê tudo certo (:
                                                                          Richard Lins.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Oi néh nené --'

Fala aê pessoal, bonzinhO ? (--') Pô veelho sou péssimo nesse negocio de apresentação, mais vamos lá néh, Segundo a podre da Letícia (Queijos rs) é obrigatório eu me apresentar para que o povo saiba quem sou eu e BLA BLA BLA (ela é podre). Bom, meu nome é Richard Evangelista Lins, tenho 16, faço aniversário dia 30 da Dezembro (prepara o presente aê XD) , moro com meus pais (eles ainda são casados :x), tô no 3° ano do ensino médio, e sinceramente eu não tenho ideia doque vou fazer da minha vida. Eu não gosto de me descrever porq eu acho que quem se descreve se limita, e limitação tá longe de ser meu forte UASHAUSHAUSH'. Por mais que vocês pesna que eu sou perdido por causa dos textos que eu vou POSTAR, não eu não sou perdido não, mais estou no caminho HAHA. tenho fé e acredito muito em Deus, porq ? as vezes nem eu mesmo sei, mais a fé agente pega de berço. Religião, nem sei se eu ainda tenho,vou á igreja católica, porq acredito na doutrina, não totalmente mais acredito. Ha eu minha maior paixão é a Gadúzinha a melhor cantora do mundo (ainda pego ela).
A ideia de fazer o blog veio de 3 amigas, Letícia² e da mari *_*. Vendo que eu gosto de escrever e páns, me deram a ideia do blog e eu gostei, velho eu não estou fazendo os textos para agradar ninguém, é o meu ponto de vista, e as vezes um desabafo ( talvez na maioria dos textos), mais você tem a oportunidade (eu deixo) de falar oq acha e pans. Nos meus textos tem um pouco de mim mais não mais não me descrevo nele, então é isso fique a voontade. Boto fé que amanha já tem posts e pá. besos e abraços. Richard Lins :D