sábado, 11 de setembro de 2010

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Sutilmente uma vontade louca, se sentir o gosto de sangue na boca. A morte seria mais viável agora? Já me faço morto, não desejando estar em um mundinho – nojo. Perco – me com tanta corrupção, não tendo vontade de ajudar o próximo, pois sei que não tem mais chances dos homens se tornarem bons. Arruinados se fazem. Com uma paciência divina, penso se viver em espírito será melhor que ter uma carne regada por pecados, e alicias. Os anjos e demônios que me acompanhavam até agora, sentiram o gosto bom do oposto e me deixaram, para viver a promiscuidade, que eu mesmo o ensinei. Não me olhe assim, eu nunca fui exemplo de santidade para ninguém, sempre gostei de sentir o destilado em meu sangue, e a fumaça do cigarro em meus pulmões, me fazer ficar menos lúcido em um núcleo sujo, onde estão matando por dinheiro. Minha vida, se transformou em algo monótono, tenho vontade de gritar o mundo e viver uma tal ideologia de liberdade de expressão, mais minha voz é só um pequeno ruído, no meio de tantos ordinários que tentam sufocar – me por querer um mundo diferente. Meu ódio se transforma em uma subta vontade de atirar – me do penhasco mais próximo. Me mate se for capaz, seria o mais favorável, só me deixe ver seus olhos antes e agradecer a tamanha compreensão.
                                                                     Richard Lins.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Para alguém especial :D ²

No fim do poço, fazia - me merda no meio de tantas maldades , me abria a experimentar pecados, e estava disposto a cair nesse mundo impetuoso. Mas der repente como mágica o céu nublado começa a se refazer, e em glória um sol resplandescente surgia. Olhares, sorrisos me fazem esquecer os hipócritas que insistem em me destruir. Um reencontro lindo e novamente sinais ajustados os detalhes para cada passo se fazer surreal. O destilado, não mais para acabar - me em lágrimas e solidão, mais para tirar a capa vermelha de invisível em meu rosto, meio tímido mais uma vez, mão gelada, pernas banbas, risos verdadeiros. Estava ao lado da pessoa que fazia - me feliz simplesmente por encostar em mim. O prazer de estar do seu lado é inexplicável.  amiga que mais uma vez quebrava o gelo (e se molhar com ele também)se fazia presente, e se fará, até os fins do dia. Palavras sem sentido jogadas ao vento, fazem - nos caminhar por alguns instantes, cara á cara, meio sem graça, ouvindo tambores vindo do coração, naquela árvore, que era ponte entre a terra e o céu e ao encostar - nos nela, nos elevamos. O mundo simplesmente já não exista, e ali era só nós e a árvore *_*, um beijo de doce, uma língua leve, uma troca de sentidos e emoções, o chão não mais existe, foi como os nossos espíritos saíssem de nós e se glorificassem com os abraços dados. Dei o meu melhor, só não sei se correspondi quão perfeito aquilo se fazia pra mim. Foram um dos momentos que senti uma paz nunca sentida antes, verdadeiramente eu estava completamente embriagado de uma alegria infinda. A noite se fazia azul como tudo que se refere a nós. Voltando para a realidade, não sei se meu sonho se concretizou ou se realmente estava dormindo. Só sei que ao levantar sentia o cheiro de Dolce & Gabbana em minhas mãos.
                                                                        Richard Lins.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Broken :x

Se afaste, será melhor assim, eu preciso de uma noite de drogas, quem sabe assim eu consiga matar o demônio que vem me visitar todas as noites, perturba – me, e feito um cão espancado me escondo de todos. O mundo não me dá espaço, pessoas falsas que se dizem apaixonadas, para aproveitar de um prazer momentâneo.Não topo mais isso, não quero mais. Chega de ser usado e ser tratado que nem um saco de merda. Devolva – me esse copo, preciso me acabar em ressaca. talvez assim eu compreenda essa mundo ordinário. Deixa – me em paz, preciso me recolher ao som dessa música triste, e chorar meus amores não correspondidos, minhas putas histórias de amor, que sempre acaba antes mesmo, de selar um elo de amor. Não brinque assim comigo, meus sentimentos irão se transformar em desgraça e te consumirão com uma dor intensa, e mesmo com pena, não poderei fazer nada. Quebrou, despedaçou não adianta tentar colar, eu seria tolo em acreditar que voltaria. Deixa – me sozinho com meu cigarro, só peço para que não me atormente. Vá e não volte, seja digno de honrar suas palavras, não quero mais ser brinquedo em mãos tão infantiz e ridículas, devolva - me sonhos, e pegue esses pesadelos que se faz presente desde a primeira vez em que me decepcionei. CANSEI, leave me alone, cutting myself trying to glue the broken. :x

domingo, 5 de setembro de 2010

:D

Embriagava - se de uma noite bem escura, sozinho pelas ruas obscuras onde até a lua se escondera, silenciosamente ele buscava sangue, pedia sangue. Olhos bem vermelhos, meio chapado de tanta necessidade de carne. Por poucos minutos sentimentos vieram o visitar, mais não conseguiam tirar aquela subta vontade de se alimentar do doce, da alma e dos prazeres de outra pessoa. Inconsequentemente seus olhos se fixam na moça que também se fazia só, em meio á noite, a vontade de possui - la era radiante, mais esperto se fez e foi conquistando - a. Um belo sorriso e um pedido aceito, ele estava alí caminhando com a timidez notável no sexo oposto, não sabendo do perigo a moça se soltava e se encantava com aqueles lábios vermelhos. O cheiro do sexo oposto, atirava os instintos animais, e a vontade de toma - la de uma forma avassaladora só aumentava, nem ele sabia como ta se segurando, voz pluma, um toque gelado e um sorriso chamativo, fez que a moça o convidasse para se servi com um "chá" na cama (6). O prazer daquela relação suada, era nítido em sua face, ela urgia de prazer, arrepiava - se toda, um gemido gostoso e a morte certa. Ao final do seu prazer, juntamente com o sono da bela, uma troca, subtilmente mordida, o prazer invertia - se e se instalava nele, alegremente sentia o gosto enferrujado do sangue. A mudança sonora repentina, de gemidos de prazer, para sons desesperados, era notável na flor, os dentes grandes iam adentrando em sua carne, e ao contrário dele lágrimas caiam dos seus olhos. Quando já não tinha mais sangue, seca como um pau, ele saia mais uma vez com a sensação de satisfação, mais um dia de sangue tinha se afirmado.
                                                             Richard Lins.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

E mais uma vez eu estava trancado no banheiro, debaixo de uma água fria que queimava - me, alucinado com as Drogas de uma noite onde foi dados os beijos mais sem gosto, e os sorrisos mais falsos. Eu estava surtando em meu próprio núcleo, que eu mesmo escolhi. O mundo não para por instantes, não mesmo. Olhos fitam - me com a impetuosidade, onde chicoteavam - me por ser tão inútil e fraco. O efeito do êxtase passa e a vontade de morrer me vem a cabeça, acovardei - me em deixar algo tão ímpio me destruir. Por segundos penso em meus pais que sofrem atrás de uma porta, aliás eles são os culpados ou não de tanta avassalação. Definhando - me estava, o sangue saia em forma de lágrimas secas por um sol vagabundo. O gosto amargo que se faz presente em minha boca, com o vomito saem todos os sentimentos de grandeza que já não se instalam mais em mim. Já é tarde e mais uma vez eu não consigo dormir por causa da RESSACA MORAL.
                                                                          Richard Lins.