sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Conto erótico :D (AULA de literatura)

No Banho, eu me proporcionava prazer, aprofundando no conhecimento do meu corpo, pensando no "pornô" de mais cedo. Terminado, enxugo - me e coloco minha melhor peça. Eu realmente me queria mais que tudo. Ali na mesma mesa que se faz minhas todas as "sextas", sento - me e pego o de sempre, meu uísque falso. O clima pub, sempre ótimo, musicas ambientes entrando pelos meus ouvidos. Ouço uma pluma voz vinda do balcão, não me exitei em olhar, via um ser descolado, calça que desenhava o corpo, o frio se mostra em uma jaqueta jeans, e all star, as molas de seu cabelo puxava a minha mente a desvendar o enigma de um rosto não visto ainda. Levantei - me já meio tonto, peguei meu copo, o meu companheiro, e fui até o balcão. Sentei - me sem olhar para os lados, tentei imaginar o que realmente seria. Pedi mais uma dose, para chutar a timidez pra fora, meus instintos pulavam, porém, a vontade de desvendar o mistério era imensuravelmente maior que eu. Tomei o ultimo gole daquela rodada e repulsóriamente olhei para o lado, não me lembro muito de sua face, culpa do destilado em meus sangue, destilado esse, que também não me deixava ver a sexualidade, via embaçadamente uma boca carnuda e rosada. Um "OI" meio tímido ainda foi lançado, e solto no ar, meio desajeitado em comparação ao comprimento de um sorriso incerto, causado pelo esboço da pessoa. Eu realmente não sabia mais o que falar, e efeito das varias doses do destilado surgiam e tudo se multiplicava. Novamente pedi para anotar na caderneta, se ainda houvesse espaço. Um pouco receoso, convidei algo que se fazia presente ao meu lado para sentar - se comigo sobre o meio - fio. Fácil como algo fazivel, aceitou e já foi se deslocando até a porta, na calada da noite o ser se fazia quieto e me excitava só com o ato de sorrir, e eu imaginava como seria tudo debaixo daquela roupa, que agora não era mais o foco principal. No meio da minha fala, meio receoso, o corpo perguntou o que realmente eu queria para aquela noite, em resposta, simplesmente beijei - lhe. Meu Deus o que estava acontecendo ? Nuvens cobriram meus pés, não sei se o céu se faz presente aqui ou levitei - me. Aquele gosto de nada, se fazia doce em encostar em minha língua. Levemente levantei minha mão, e os caixinhos que me puxaram, estavam agora sobre o meu domínio. A maneira em que entregava - se ao meu beijo via que sua excitação aumentava. Sugava - me com aquele beijo, todos meus sentimentos de prazer. Tudo se desapareceu, e por mais 10 minutos ali nós ficamos, e foi construído ali uma vontade louca de querer - lhe mais e mais. Quando terminamos aquele beijo, estava em um lugar, que não não dava para decifrar muito bem por causa da escuridão, mas me lembra - me o quarto. Antes que tivesse tempo para respirar, me envolve com um beijo, vi que suas mãos meio grossas estavam gananciosa mente querendo conhecer todo o meu corpo, eu acariciava lentamente, sentindo o sangue passar em suas veias. Lentamente aquele corpo tirava minha blusa, minhas bochechas queimando estavam, perco totalmente o sentido. Resolvi me entregar de vez. Retribuí a carícia tirando também aquela capa que escondia seus seios. Descendo ela chupava - me como vampira, consumindo todo o meu sangue. Deitou - me na cama e rapidamente deitou - se em cima de mim, não me deixando desistir de nada. Eu não queria escapar, e me fazia lúcido para lembrar de tudo. Seus lábios malhados deslizavam sobre mim ardentemente me beijava, agora não mais como anjo. Fazia - me refém do seu corpo, e suas mãos bobas não tinham censura, e queriam conhecer sem excessão cada curva minha. Já estávamos despidos, sem perceber como tudo tinha acontecido, seus gemidos eram músicas para meus instintos, o cenário se transformava, o que antes era céu agora queimava em chamas. Meu pecado entrava em um pecado escumunal, e o corpo que eu estava invadindo gritava, mais não de dor, o prazer rugia e balançava - se no vai e vem. E lá se fora 30 minutos, estava prestes a liberar e excitação da noite inteira. E o prazer contido em mim, foi expulso por um gozo de vida. Corpo mole, ainda no escura pego meu cigarro e relaxo. Cedo ao abrir os olhos vejo um vulto dele, ou dela não sei exactamente quem era, deixando ali. E a única lembrança foi seu cheiro em meu corpo.
                                                                               Richard Lins.

2 comentários:

  1. *_________________* estou apaixonada pelos seus textos <33 MT OTIMO (:

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  2. Ha obrigadão linda, você tbém escreve perfeitamente néh *_*

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